quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Novo single: Só Agora!
Já estão sabendo da novidade? Só Agora é novo single da nossa banda preferida. Por que será que só agora foi escolhida? Bom, vocês se lembram de quando a musica De Você foi censurada pelas radios? A musica fracasso também foi e pelo mesmo motivo: as guitarras! Não é o novo single porque ela quis lançar “Só Agora” e sim, porque as Rádios estão se recusando a tocar as músicas da Pitty porque tem muita guitarra. Eles queriam trabalhar “Trapézio”, mas as rádios só querem tocar se for versão acústica. Pitty se recusa a fazer versão acústica pra tocar na rádio sua música. E eu acho que Pitty está totalmente certa.. Hoje em dia tem tantas bandinhas coloridas tocando na radio com guitarra, porque um rock não pode? E vocês, gostaram de Só Agora como single? Eu gostaria de 8 ou 80, mas só agora eu também gostei. Ah, e para quem quiser ouvir deixarei o link aqui, pois não consegui postar o video, quando eu conseguir eu posto: http://www.youtube.com/watch?v=4lOtZIHnWOo
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
apresentação, talvez?
Bom, você deve tá se perguntando: quem é lari? Pois é, aqui estou eu pra responder :D
A partir de hoje o Musicas da Pitty está com uma nova moderadora. Estou com duvidas de como me apresentar aqui, pois estou mais acostumada com blog de humor. Mas, vamos lá!
@ilovehug_ |
Espero que gostem do meu trabalho aqui, até a proxima :*
sábado, 14 de agosto de 2010
#LiberdadeMusical
Nós, fãs da Pitty, não queremos ouvir nas rádios só músicas acústicas, queremos o som das guitarras que sempre estiveram presentes no rock de verdade.
Já dizia o Tio Rogis "Música limitada não é música. Música modificada para vender mais é produto, não arte"
Se você concorda com isso use #LiberdadeMusical nos seus tweets.
Promoção na loja da Pitty!
Compre aqui: http://www.pitty.com.br/loja/
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
novas músicas XD
desculpa pela ausência mimimi
aqui é o @alefteixeira
vim só postar rapidinho o link pra donwload de duas músicas novas ;D
a primeira é um cover que a Pitty gravou para comemorar o centenário do nascimento do compositor Adoniran Barbosa.
A mtv chamou um monte de banda legal pra gravar alguns covers desse cara e a Pitty gragou a música tiro ao alvaro XD
eu sempre adorei essa música, de verdade, rs, então tái o link
http://www.4shared.com/audio/Fei-sfDp/Pitty___Tiro_ao_lvaro.html
A outra música e do Agridoce XD
Se chama ne parle pas (não fale mais)
http://www.4shared.com/audio/axvq3a1i/Agridoce_-_Ne_Parle_Pas.html
e aqui em baixo é a letra e a tradução pra vocês poderem cantar com a Pitty *o*
rs
http://letras.terra.com.br/agridoce/1718934/traducao.html
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Rene Descartes e Máscara.
Aqui é o Leee, desculpa pela ausência, rs.
Enfim, vim aqui explicar a frase filosófica mais famosa de todos os tempos.
Quem nunca ouviu a frase :"penso, logo existo" ? Então, vim aqui explicar ela para vocês, essa frase é do filosofo, físico e matemático frances, Rene Descartes.
Vou relacionar ela com máscara, da Pitty,. Então vamos lá.
Penso, logo existo.
Quando ouvi pela primeira vez achei uma idiotice, tipo, uma cadeira existe e não pensa, rs, demorei um pouco pra intender o real sentido disso, o existir não é relacionado em existir literalmente, o existir, nesse contexto tem o sentido de ter uma vida que valha a pena, ou seja, se penso, minha vida vale a pena, e ainda mais, Rene Descartes dizia que uma pessoa só vale como pessoas, se tiver pensamentos próprios e únicos, sem cópias, idéias próprias, que é o que a nossa diva vem dizer com o importante é ser você, ou seja, o importante, não é ser famoso, ter aprovação ou coiisas do tipo, é apenas fazer do teu jeito, sem se preocupar em ser adulto ou criança.
Bom, eu adoro explicar o por que das coisas, e como a Pitty usa muitas metáforas, muitas sitações e figuras de linguagem, prometo explicar mais musicas.
A próxima vai ser Me adora, para os palhaços que não intenderam o real da música.
E ah... VocÊs viram as novas tatoo da Pitty?
http://twitpic.com/29krjo
eu não consegui identificar direito, rs, mais é o simbulo(ou simbolo, juro que não sei) do infinito, rs
Bom galera, é isso (:
espero que tenham curtido, e só mais uma coisa: ALGUÉM PELO AMOR DE DEUS ME DÁ UMA REVISTA INKED ? rs
obrigado (:
terça-feira, 27 de julho de 2010
Programa Raul Gil
Para votar clique aqui: http://tinyurl.com/2dmdak2
Dezenove no Ar!
sábado, 24 de julho de 2010
VMB 2010
Pitty na capa da Inked
A revista traz conteúdo sobre cultura pop em geral, voltando-se para um público que admira ou possui tatuagens.
Se você se interessa por moda, música, arte e tatuagem, vale a pena conhecer. E se está pensando em fazer uma tatuagem, é um bom lugar para encontrar referências de bom gosto.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Apresentação (:
Sou novo moderador do Músicas da Pitty, a uska tá meio sem tempo e eu vim ajudar ela,rs
Bom, meu nome é Alef, mais não gosto muito dele .-. prefiro que me chamem de Lee, mais não me incomodo que me chamem de Alef tambéem GYASGYAGSYASGY'
Bom, não vou passar meu orkut, por que não uso muito ele q
mais se quiser me achar, vou estar no @musicas_dapitty ou no @alefteixeira (:
sábado, 17 de julho de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Pitty faz show na Expô Piumhi
Os ingressos já estão à venda e o valor da entrada no evento é R$30,00.
Pitty no Facebook
Agora a banda Pitty tem uma página oficial no Facebook! Lá você encontra vídeos, matérias, fotos, e fica por dentro de tudo que sai na mídia sobre a banda. E ainda pode dizer o que achou, participar do quadro de discussões e publicar informações no mural.
Para inaugurar essa novidade, já está rolando um concurso cultural lá na página para concorrer ao único vinil branco de "Chiaroscuro" que existe. Para participar, basta votar na banda nas 6 categorias em que está concorrendo ao Prêmio Multishow e tirar um print da tela. Na página oficial do Facebook, clique na aba Contests e envie a foto. No titulo, responda: Por que a Pitty merece ganhar? A resposta mais criativa leva esse presentão exclusivo pra casa! Vai lá participar! A promoção vai até essa sexta-feira!
Facebook: http://www.facebook.com/pages/Pitty/133281290022124
Martin e Eduardo - Dezenove Vezes Amor (letra)
Se é pra seguir, aponte ao menos em que direção
Se faz sentir, amarro os pés, cabeça e o coração
Se vai voltar, não sei, não diz se foi embora
Apague a luz, e um beijo, meu amor
Amor, amor, te encontro só num próximo verão
Amor, amor, não chore se eu morrer de novo
Amor, amor, no espelho dos teus erros, meu perdão
Amor, amor, vou te deixar morrer de novo
Se é pra seguir, aponte ao menos em que direção
Se faz sentir, amarro os pés, cabeça e o coração
Se vai voltar, não sei, não diz se foi embora
Apague a luz, e um beijo, meu amor
Amor, amor, te encontro só num próximo refrão
Amor, amor, não chore se eu morrer de novo
Amor, amor, no espelho dos meus erros, teu vilão
Amor, amor, vou te deixar morrer de novo
Se é pra seguir, aponte ao menos em que direção
Se faz sentir, amarro os pés, cabeça e o coração
Se vai voltar, não sei, não diz se foi embora
Apague a luz, e um beijo, meu amor
Apague a luz, e um beijo, meu amor
Apague a luz, e um beijo, meu amor
Para baixar a música: Martin e duda -19 vezes amor.mp3
O BOTECO
Preguiça do mundo, preguiça de gente. Preguiça de mim.
Vontade de não me relacionar com humanos por uns dias. Bichos, tudo bem. E eu, que de mim não posso fugir. Quero ficar louca e solta, e não pentear o cabelo, e deixar a barba crescer. E meditar. E escrever. E respirar. E só comer frutas. E renascer.
Pra depois me acabar toda de novo, nesse ciclo shivariano que faz o mundo terminar e recomeçar a cada dia. Tem mesmo essa coisa Fênix. Não sei ainda porquê sempre tenho que me desfazer, me arruinar, ir até o fundo de tudo pra acordar no dia seguinte e renascer das cinzas. É como ter que ir até o inferno só para ter algo pra comparar com o paraíso.
Roqueiras na ativa
Confiram a lista:
1º - Rita Lee
2º - Courtney Love
3º - Patti Smith
4º - Joan Jett
5º - Kathleen Hanna
6º - Morgan Lander
7º - Kim Deal
8º - Brody Dalle
9º - Pitty
10º - Alison Mosshart
Site da Rolling Stone Brasil
sexta-feira, 9 de julho de 2010
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Making Of Indireto e Pitty - Cálice
Indireto é: Jean Dolabella e Augusto Nogueira.
Transamérica te leva pro camarim da Pitty
Vamos levar dois ouvintes, com acompanhante, para conhecer o seu ídolo.
Para concorrer, escreva o nome do artista que quer conhecer e responda de forma criativa: “Qual a primeira coisa a ser dita para sua banda preferida?”.
As melhores respostas vão se dar bem. As inscrições vão até o dia 1º de agosto, às 23h59, e a divulgação será dia 2 de agosto.
Participe da promoção pelo site: http://www.transanet.com.br/sppop/Promocoes_login.aspx?id=217
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Nova musica da Agridoce
6 jul 2010
Agridoce | Vídeos de Música do MySpace
LETRA: Epílogos e Finais
Primeiro os aniversários
As festas, balões coloridos
Bailes de debutante
As noites em claro
Depois os casamentos
Amores e nascimentos
Por fim, os funerais
As camas de hospitais
Não me leve agora
Eu não quero ir embora
Tenho tanto o que fazer
Tenho um filho pra ter
Tenho motivos pra crer
Que ainda não é hora
Todos rumo ao ocaso
Sem nunca ter escolhido
Não é questão de sorte
É jogo vencido
Não me leve agora
Eu não quero ir embora
Tenho tanto o que fazer
Tenho um filho pra ter
Tenho motivos pra crer
Que ainda não é hora
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Pitty e vários músicos se unem pelo Nordeste
Informações tiradas do site: http://showlivre.uol.com.br/noticias.php?noticia_id=4267
'O BOTECO'
Bateu uma nostalgia enorme assistindo o Botinada hoje. Esse documentário dirigido por Gastão Moreira conta a história do punk rock no Brasil. Tem entrevistas com integrantes daquela cena e imagens sensacionais da época. Assistindo me lembrei exatamente do por quê de eu ter entrado pro Inkoma, mais ou menos uns quinze anos atrás.
O sentimento contido nas bandas daquela época ( 1976-1984) era exatamente o meu nos anos 90. Muitos anos depois, lá estava eu em Salvador sentindo o mesmo que eles: a total inadequação, a perplexidade diante das regras absurdas de uma sociedade podre, a raiva de ter que sobreviver a qualquer custo, enfrentando um ônibus lotado todos os dias pra ganhar um salário minguado no fim do mês, o ser discriminado pela aparência, roupas, posses. E a vontade de gritar contra tudo isso bem alto, mesmo sem ter instrumentos ou saber tocar direito. Eis aí a função dos emblemáticos três acordes: eles tornavam a coisa possível pra qualquer um que tivesse algo a dizer. Não precisa ser um gênio musical pra se expressar, aprenda três acordes básicos e consiga botar pra fora tudo o que te aflige. Essa era a arma. Os meu heróis na época eram, antes de mais ninguém, os Ramones. E mais os Pistols, Inocentes, Cólera, RDP, Olho Seco, Replicantes, Stooges. Tudo o que fosse rápido, tosco e sujo me atraía. Depois veio Dead Kennedys e Bad Brains, que até hoje são duas das minhas bandas prediletas de todos os tempos, mas aí já tinha virado hardcore.
Entrei pro Inkoma por isso: pra ter uma válvula de escape, pra gritar, pra poder reclamar mesmo. Acreditava de coração que aquela era a minha munição, que era daquele jeito que nós iríamos consertar o mundo. Me indignava por não ter grana e ver as patricinhas na escola tirando onda de roupinha nova, e escrevia sobre desigualdade e humilhação. Era criticada e desacreditada no trabalho por me vestir diferente, ter cabelo colorido, usar correntes ou alfinetes, e escrevia sobre preconceito e injustiça. Máscara, inclusive, nasceu numa dessas.
Fiz tudo aquilo que os caras do Botinada também fizeram anos atrás: distribuí panfleto de xerox divulgando um show que nós mesmos tínhamos produzido, montei barraquinha pra vender fita cassete demo, fui demitida por priorizar minha banda ou por não me “adequar” visualmente, me juntei com outras bandas e tentamos formar uma cena. Arrumava equipamento pra tocar de qualquer jeito, emprestado, o que fosse necessário pra fazer acontecer, porque eu acreditava. A revolta das letras contra o sistema não eram mero clichê. Elas eram legítimas, eu vivia aquilo. Eu realmente acreditava. Vivia na rua, no mundo cão, tendo que me defender sozinha. Eu era bicho solto.
Fizemos umas músicas, e eu trabalhava como recepcionista no Studio Zero que era uma produtora de áudio voltada mais pra publicidade do que pra música. Vazquez era técnico de gravação nesse estúdio. Uruguaio e roqueiro, rapidamente se tornou meu amigo. Depois de muito pedido meu e do apoio de Vazquez junto aos donos do estúdio, finalmente nos cederam algumas horas na madrugada pra que a gente pudesse gravar nossa primeira fita demo, “Pilha Pura”. Corria o ano de 1996.
Tudo como manda o figurino: capinha de xerox PB, letras inflamadas e gravação tosquinha. Delícia. Daí até gravar o primeiro EP “Influir” (dessa vez em CD, suuper moderno) foi um longo caminho. Nesse meio tempo rolaram algumas coletâneas, e a gente se integrando com a cena hardcore de outros estados, trocando fitas demo, divulgando em fanzines de papel. Nessa época nossos contemporâneos eram Mukeka de Rato, DFC, Os Cabelo Duro, Bosta Rala, Lisergia, Dead Fish, Poindexter, Sutien Xiita, Gangrena Gasosa, Devotos do Ódio, Detergente CO. Haviam muitas e muitas outras, mas esses eram meus prediletos.
Inkoma foi minha escola, o do it yourself vivido de forma intensa, e agradeço imensamente por isso. Não seria quem sou se não tivesse passado por tudo aquilo, inclusive os perrengues. Porque, claro, nem tudo eram flores. As tretas volta e meia aconteciam.
Existia em Salvador o MAP- Movimento Anarco-Punk- que reivindicava para si alguns direitos sobre tocar e falar de punk e hardcore. Para eles, qualquer pessoa de fora do movimento estava desautorizada a usar esses termos. E lá estava eu, não sendo do movimento, cantando numa banda intitulada punk rock/HC, e ainda por cima entoando um refrão que dizia que “hardcore é diversão”. Aí, fudeu. Recebi a notícia de que o MAP me convocava para um encontro, para discutir a situação. Achei graça. Era no mínimo irônico um movimento que prega liberdade de expressão me chamar para tirar satisfação sobre algo que eu tenha escrito. E eu fui, queria ouvi-los e ser ouvida. Já conhecia muitos membros de vista, ou de ter esbarrado pelas quebradas e shows na cidade.
De ter mais proximidade só conhecia mesmo Grito, um cara sempre de boné e panfletos a postos, pronto para “educar” os alienados. Nós nos conhecemos discutindo, claro. Ele provavelmente me intimando na porta de algum show, me questionando sobre alguma postura minha, querendo saber das minhas ideologias. Obrigada, Grito. Você me fez aprender a pensar e a estar sempre preparada para defender meus argumentos e ideias. Sempre pronta pra guerra verbal. Mesmo quando alguém me parava na rua e dizia: “tá usando a camisa dessa banda por quê? fala o nome do primeiro disco deles senão vai perder a camisa agora, otária”. Isso me deu uma base fodida pra vida. De não ser leviana. De não fazer/usar as coisas só por oba-oba. De saber porquê eu carrego determinados símbolos, de ser coerente e verdadeira com minhas ideias, e de saber brigar por elas.
Meu encontro com o MAP foi basicamente isso: a inquisição do anarco punk soteropolitano me julgando porque eu havia escrito que hardcore é diversão. Nunca quis fazer parte do movimento por uma questão muito simples: eram muitas regras e convenções, numa instituição que teoricamente defendia a abolição de regras e convenções. Me parecia incongruente. Preferia ser livre e fazer o que eu quisesse, do jeito que eu quisesse, e dizer exatamente o que eu quisesse. Autonomia total e nenhuma submissão ao que quer que fosse, tendo como única regra jamais interferir no espaço do outro. Isso pra mim era viver punk rock, coisa que carrego até hoje: me sinto no direito de fazer o que eu quiser, desde que não machuque ninguém além de mim mesma.
Assistir o Botinada me trouxe todas essas memórias e lembranças. Atualmente, pra muitas pessoas os clichês e frases do movimento punk soam datados e infantis. Sim, já fomos todos jovens um dia, e daí? Esse era o jeito que sabíamos lidar com o mundo ao redor. E tudo foi ficando muito banalizado com o passar do tempo, com o conceito de punk sendo encarado apenas como uma coisa estética, e etc.
Hoje, os tempos são outros. E pra novos tempos, novas formas de discurso e de linguagem. Pessoalmente, leio as coisas que escrevia naquele tempo e as que escrevo hoje e identifico exatamente os mesmos temas e essência; porém com outro vocabulário, mais subjetivo e metafórico. Pensando que a mudança começa dentro e que é necessário resolver a si mesmo para mudar o entorno. Uma ficha que tinha começado a cair quando escrevi “Revolução Mental”, pro EP do Inkoma:
"Cada cérebro é um QG/ cada homem, uma tropa
Se prepare pro ritual de cada dia/A revolução se faz a cada dia
Todo lugar, toda hora, todo detalhe vai influir
Dentro de cada mente se concentra um universo”
Sim, ainda acredito em revolução.
* PS- Assistam o Botinada. É um registro muito bacana de um dos movimentos musicais mais importantes do nosso país.
domingo, 4 de julho de 2010
sábado, 3 de julho de 2010
surpresa para o futuro?
Pitty já lançou um disco ao vivo, tem grandes discos de estúdio, DVDs de sucesso e músicas que dominaram as paradas brasileiras. O que falta na carreira dessa excelente cantora? Um acústico! A cantora se reuniu durante essa semana com a Orquestra Bachiana Filarmônica em um estúdio em São Paulo para ensaiar para o Altas Horas. Pitty estava muito emocionada e feliz pelo encontro. Ela parece ter aprovado a junção de seu rock com a música erudita da orquestra. Será que nasceu aí uma nova parceria e um novo projeto? Neste sábado, dia 03 de julho, Pitty será uma das atrações do especial Altas Horas, que vai reunir grandes nomes da música brasileira e a Orquestra Bachiana Filarmônica. Durante o programa, a cantora faz mistério com Serginho Groisman, mas revela que vem uma surpresa por aí. Ela também canta a música Me Adora com a ajuda de toda plateia.
Postagem tirada do site do Altas Horas ~> http://altashoras.globo.com/AltasHoras/Internas/0,,MUL1604064-17069,00.html
Show em Macapá será transmitido Ao Vivo
O site Portal na Balada transmitirá o show ao vivo, e nós que não tivemos condições de ir por não morar perto ou qualquer outro motivo não ficaremos chupando o dedo enquanto quem foi se diverte ao som da banda mais foda do mundo!
pra ouvir online http://www.portalnabalada.com/aovivo_pitty.php
Pitty nas paradas mundiais!
As categorias que a Pitty está indicada no PMMB são:
- Melhor Musica (Me adora)
- Melhor Álbum (chiaroscuro)
- Melhor Clipe (Me adora)
- Melhor Dvd (chiaroscope)
- Melhor Cantora- Instrumentista (Joe)
http://multishow.globo.com/Premio-Multishow/Vote/index.shtml
e no Top10 MTV ela concorre com o #ClipeFracasso http://mtv.uol.com.br/top10/
vamos la galera vamos votar, Votem, votem, GoGo contabilizem seus votos e especifique para o que estão votando e quantas vezes você votou !
sexta-feira, 2 de julho de 2010
FIG 2010
O show ocorrerá dia 21 de Julho, quarta-feira. No mesmo dia também ocorrerão mais duas atrações: Devotos (seu vocalista, Cannibal, fez uma participação no DVD Admirável Chip Novo) e Beeshop (projeto solo de Lucas, vocalista do Fresno).
Todas as informações estão no site do evento: http://www.fig.com.br/index.php
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Pitty no Altas Horas
terça-feira, 29 de junho de 2010
Entrevista Pitty
Foi assim quando lançou no ano passado “Me Adora”, o primeiro single de seu terceiro trabalho em estúdio, Chiaroscuro. Balada fortemente influenciada pelos grupos vocais femininos da Motown, a música causou estranheza em alguns e conquistou outros tantos. Ironia do destino, uma música que contém um semi-desabafo contra a crítica musical foi eleita a 5ª melhor do ano pela revista Rolling Stone – com voto meu, inclusive.
Na entrevista abaixo, feita no finalzinho do ano passado, Pitty admite que está em plena evolução musical, que o último disco traz elementos que a cantora queria usar há muito tempo. Apesar de ainda trazer várias letras fracas, Chiaroscuro representa uma ótima evolução sonora. A cantora aprendeu a trabalhar com as sutilezas, e “Me Adora” é um grande exemplo disso, ao não precisar ser direta para expressar sua mensagem.
É como se a cantora saísse de uma certa adolescência musical que predominava nos primeiros discos, em um amadurecimento claro e que todas as pessoas têm em algum momento da vida, mas que poucas vezes é acompanhado como o dela, uma pessoa pública e que expressa muito de si em suas letras. Acompanhar os próximos capítulos dessa história pode trazer boas surpresas. Quem sabe num futuro não muito distante Pitty consiga processar em um disco completo todas as idéias e a criatividade que fizeram de “Me Adora” uma das grandes músicas de 2009 no Brasil.
(Aproveita e, além da entrevista abaixo, lê a resenha do show de lançamento de Chiaroscuro que eu fiz no iG Música)
No dia do show do lançamento em São Paulo, você falou que várias coisas mudaram entre o segundo e o terceiro discos. Quais foram as principais mudanças?
Essa coisa do tempo, ele vai passando e a gente vai adquirindo coisas novas e descobre novas formas de fazer as coisas. O que eu senti de diferença entre os primeiros discos e esse foi o aprendizado das coisas que vêm com o tempo. Por mais que às vezes eu tivesse vontade de fazer algumas coisas que eu fiz no Chiaroscuro antes, eu nem sabia como chegar naquilo.
Que coisas?
- Eu sempre pirei muito em coros, sempre gostei muito de blues e jazz, e aqueles coros meio Motown, mas eu não sabia como fazer pra executar aquilo dentro do meu som, não sabia como juntar. Nesse disco eu já consegui chegar mais perto do resultado que eu imaginava.
As músicas do disco novo parecem mais densas, intensas. Há uma explicação para isso?
- Não tem explicação racional, só posso supor, assim como todo mundo. Também concordo com você. Não sei objetivamente, mas eu atribuo ao tempo, a gente vai se descobrindo ao passo que fica mais velho, vai descobrindo do que gosta, o que é influencia mais externa, o que é passageira.
Há um clichê no rock que diz que à medida que as bandas crescem elas amadurecem e suavizam o som. Com você foi o contrário, ta mais pesado que os outros.
- Hoje o som pesado pra mim ta associado a outras coisas. Som pesado pra mim quando eu era mais nova era guitarra alta, distorcida e rápida. Eu descobri que não é apenas isso, peso tem a ver com densidade, com elementos, com timbre, tem a ver com a mixagem da música, a ordem que você coloca os elementos, camadas, você pode fazer uma música muito mais pesada se você tiver várias camadas sonoras. Nesse disco eu experimentei muito as texturas, em todas as músicas tem uma camada de som que você não identifica a primeira vez que houve, mas ela está lá, pra fazer essa parede, isso faz com que a música fique mais densa. Foi um lance que eu saquei escutando coisas como TV On The Radio, Last Shadow Puppets, Scarlett Johansson, escutando as músicas deles eu pensava que aquilo não era necessariamente pesado mas é denso pra caramba. Por que, como? Ai eu fui pesquisar como eles faziam isso e descobri o lance das texturas, das camadas diferentes. E as bandas influenciaram de uma forma sutil, porque dificilmente quem ouve meu disco reconhece essa influência, mas tá ali. Você pega um pouco de tudo que ouve. Eu acho esse disco bem foda em termos de textura.
Você possui muitas letras confessionais. Parafraseando o filme “Quase Famosos”, é preciso ter vivido uma situação para escrever sobre, é preciso sofrer por amor pra escrever sobre isso?
- Depende. Tem gente que consegue captar a dor do outro sem nunca ter vivido e tem gente que só sabe escrever sobre coisas que sentiu. Eu me encaixo na segunda opção. Eu não tenho a sensibilidade de outras pessoas sentirem, tipo o Chico Buarque que escreve de uma forma feminina, mas ele não é mulher. Ele consegue captar a parada. Eu não tenho muito isso, me expresso melhor sobre coisas que eu senti, por isso fica bem confessional. Eu costumo escrever muito em primeira pessoa, e talvez isso seja um reflexo do ter que sentir para escrever. Já tentei, como exercício, escrever em terceira pessoa, escrever sobre um fato isolado. Ainda tô nesse exercício, quero descobrir outras formas de escrever, mas até então minha melhor forma de expressão tem sido a respeito de coisas que eu senti.
Então, se você escreve sobre as coisas que realmente sente, falando da música que abre o disco, “8 ou 80″, você se diverte mais com os culpados? Você também é uma culpada? O que é ser um culpado?
- Totalmente, me divirto mais com os culpados. O que eu escrevo é muito verdade, são confissões. O refrão de 8 ou 80 foi uma conclusão que cheguei que as pessoas que eu mais me dou bem são aquelas que não são convencionais perante a sociedade, que não agem de acordo com todas as regras, os marginais. Eu me identifico com eles, com os malditos, é pra eles que eu olho com admiração, tipo “achei minha galera”. Claro, eu consigo conviver com os inocentes, mas acho que eles são muito inofensivos, o fato de ser inofensivo não cria em mim uma fascinação tão grande quanto as pessoas que vivem de forma marginal.
Dá pra dizer que escrever é uma terapia pra você?
- Totalmente, é minha maior terapia e no momento a única, desde que eu me entendo por gente, desde que aprendi a escrever, eu soube que isso me fazia muito bem. Começou de forma bem cotidiana, de ser menina e ter um diário, aos 8 anos de idade. Com o tempo isso foi evoluindo, a escrita foi ficando cada vez mais profunda e reveladora e mais com caráter aliviador pra mim. Durante muito tempo, até hoje, eu consigo resolver coisas no papel que eu não consigo resolver na vida real. Elaborando essas questões a meu respeito e às coisas à minha volta no papel eu consigo olhar pra elas com um distanciamento que é saudável pra mim, é como se tirasse isso de mim e observasse de fora e me entendesse um pouco mais.
Falando especificamente do primeiro single, “Me Adora”, quando você tocou ele no mesmo show em São Paulo fez meio que um desabafo, falando que algumas pessoas tinham reagido mal a talvez a musica mais diferente que você gravou até hoje. Rolou isso de fã não entender?
- A aceitação foi maior que a não aceitação. Ela é uma música que tem suas peculiaridades dentro da nossa carreira, é diferente do que a gente tinha feito, tem um refrão com um palavrão, óbvio que ia causar uma reação desagradável em algumas pessoas. Não é uma canção fácil, apesar de ser muito pop e melódica, mas é um pop estranho, tem suas arestas, não é macia, não desce redondo. O que rolou de não aceitação é que alguns fãs antigos são muito radicais, querem que a banda continue sempre a mesma coisa, tem saudade do que a banda fez no primeiro disco, e é normal esse tipo de gente existir. Acho que, na verdade, é a maioria das pessoas, que querem que as coisas continuem do jeito que elas conhecem, a mudança traz desconforto. Mudança é você lidar com o novo, é pensar tudo de novo sobre uma coisa, então muita gente teve que repensar a nosso respeito. Isso traz um conflito, mas é pro bem. É bom que as pessoas que gostam da gente se acostumem porque eu sou inquieta pra caralho e nunca vou conseguir fazer o mesmo sempre, então se eles têm essa expectativa é melhor gostar de outra coisa que vai ser sempre igual, que eles vão se decepcionar menos. Porque eu acho que mudança é sempre positiva, é sempre pra frente. “Me Adora” trouxe tanta coisa boa, pra gente foi tão bacana ouvir pessoas que nem gostavam do nosso som e falaram “agora sim, agora bateu”. Pessoas mais velhas que têm outras referências, que não são as mesmas de um moleque de 14 anos. Galera mais nova vai reconhecer isso daqui um tempo, eu sei porque quando eu tinha 14 anos eu também não conhecia, eu conhecia Dead Kennedys e Bad Brains e achava que aquilo era tudo na vida. É 80%, mas não é tudo. Teve mais benesses que coisas ruins. Valeu a pena comprar essa briga.
E você já falou que, além de ser uma música de amor, ela também é uma música pra crítica musical. Teve alguma crítica especifica em todo esse tempo que te incomodou demais, que essa música seja uma resposta?
- Não é pra nenhum fato específico, não foi pra um jornalista específico, mas na real “Me Adora”, quando aplicada a essa circunstância, é um resumo de tudo que aconteceu desde o começo até hoje. Foi meu jeito de observar todas as vezes que a gente foi criticado de maneira completamente superficial e leviana, até o fato de você se deparar com a preguiça mental de um monte de gente que tá ali pra resenhar sua obra mas que não tá muito preocupado em descobrir qual a parada, tá a fim mesmo de te colocar no mesmo balaio da nova geração do rock e tal, tá na mesma época é tudo igual. Existe gente que vai resenhar o disco e ouve cinco segundos de cada faixa só porque é um trabalho, ele tá ali sem vontade, e acha que já tem opinião pra falar sobre aquilo. O grande negocio é aprender a lidar com isso. Por que ao mesmo tempo tem outra galera que ouve com cuidado e que por mais que não goste do som consegue sacar o que tem de bom e ruim ali. E eu dou muito valor às críticas construtivas, é bacana ter a visão de fora. O que eu mais gosto nesta música, voltando, é o duplo sentido, é o fato de que ela é um mistério, ela pode ser aplicada a tudo isso e a mais n situações que você pensar.
E qual foi a experiência de gravar o disco com uma câmera registrando tudo, teve desconforto?
- Desconforto nenhum, mas só pelo fato de que o (Ricardo) Spencer é um amigo íntimo há muitos anos, não era um cara com uma câmera, era ele, nosso brother, que eu conheço desde que tenho 15 anos. Então o conforto e tranqüilidade vêm disso, e de confiar nele totalmente, de saber que as coisas que ele vai captar são condizentes, eu conheço ele enquanto cineasta e sei das referências dele, que são iguais às minhas, então tem uma confiança enorme no trabalho um do outro.
Quem te chama atenção no rock brasileiro independente hoje em dia?
- Tem muita gente legal fazendo coisas no underground, e eu acompanho porque são todos meus amigos. Muita coisa fico sabendo por causa do Fabrício Nobre, essa galera que tá sempre fomentando a cena, e são todos meus amigos desde aquela época. Das bandas novas eu sou completamente apaixonada pelo Macaco Bong, acho um absurdo os três no palco, Bruno (Kayapy) é o Hendrix da minha vida. Gostei muito do Black Drawing Chalks, de Goiânia, ouvi umas músicas na internet. De banda novíssima essas duas, gosto muito do Vanguart, curto muito o primeiro disco. Tem o Instituto que eu acho massa, eles tem uma noite de dub que você vai e dança a noite toda. As coisas tão rolando, e a distância da visão das pessoas e realidade ao meu respeito é muito louca, a banda deu certo e hoje eu tenho a oportunidade de tocar no programa da Hebe, mas as pessoas não sabem que eu continuo andando com a mesma galera, continuo indo ver show aqui na Augusta.
Você acha que rock no Brasil é gueto?
- Ainda é gueto, mas acho que já foi mais. Pra deixar de ser, a própria galera que faz rock tem que perder um pouco o medo de se deparar com as coisas mais populares. Sinto que o pessoal tem muito medo, toda vez que aparece uma oportunidade mais popular pra fazer, tem medo do que vão falar, de “se eu for em tal programa vão achar quer eu não sou mais rock”. Tem que se desprender dos medos e ser a mesma banda no Inferno ou na Virada do Ano na Paulista.
Bateu esse medo em você quando saiu do independente de Salvador?
- Bateu e bate. Por que eu sei que a visão das pessoas fica meio turva quando você vai pra grande mídia. A gente precisa da grande mídia pra divulgar o nosso som, mas às vezes ela não tá preparada pra divulgar esse tipo de som. Rola um certo desconhecimento, desse tipo de segmento, então acaba te juntando com um monte de coisa que é nada a ver. Claro que bateu o medo, e bate até hoje. Muitas das coisas que eu não fiz na minha carreira foi por causa desse medo, de ser confundida, tipo “se eu fizer isso aqui eu sei que vou falar pra um monte de gente, mas uma galera que curte rock vai achar que agora zoou mesmo”. Então são muitas escolhas. Tenho consciência de que a galera que olha pra gente hoje só sabe das coisas que eu fiz, não sabe das que eu não fiz, que eu disse não.
Pra que você disse não?
- Fazer playback em todos os programas de televisão que você possa imaginar, e isso é só um exemplo que lembrei agora. Fomos constantemente convidados a fazer playback, e eu sempre recusei com cuidado pra não parecer presunçoso, eu achava que não ia ser bom pra gente. Foi uma opção que eu nunca quero que soe arrogante. Disso até recusar posar nua por muito dinheiro.
Chegou a ter convite pra posar nua?
- Chegou, mais de uma vez, e eu optei pelo não, porque dinheiro não é tudo. Eu ia ganhar muita grana, mas não ia nem conseguir usar ela depois de tanta vergonha
Entrevista retirada do Site: http://colunistas.ig.com.br/tiagoagostini/2010/02/01/entrevista-pitty/
domingo, 27 de junho de 2010
Agridoce
Quer conferir mais? http://www.myspace.com/somagridoce
Entrevista ao Tribuna do Brasil
Pitty: Tem sido sensacional. Tudo que é diferente assusta no começo, as pessoas têm uma certa tendência à inércia. Passada a degustação inicial, a coisa tomou forma e hoje nos shows vejo a galera pedindo pra tocar as músicas do disco novo, inclusive os "lado B".
TB: Muitas letras do disco, como ‘Medo’ e ‘8 ou 80’, falam de anseios, medos, segredos e sofrimento que são comuns a todos nós. O disco reflete seus pensamentos com relação ao lado escuro da vida e a realidade?
Pitty: Sempre, né? Escrevo pra isso: pra exorcizar. Parece que colocar certas coisas no papel me traz alívio, conforto. É ver de fora os seus próprios fantasmas, e assim poder lidar melhor com eles.
TB: A música ‘Desconstruindo Amélia’, a meu ver, é uma homenagem às mulheres donas de casa. As fãs já chegaram a comentar a respeito da letra?
Pitty: Comentam muito. Se identificam, ou identificam suas mães. É o dilema da mulher moderna; se multiplicar e ser muitas pra dar conta do trampo, da casa, de si mesma e da família. E ainda lidar com a culpa de nem sempre ser suficiente pra tudo isso.
TB: O cinema também é fonte de inspiração na criação dos seus videoclipes? Você gosta de cinema noir?
Pitty: AMO. Aquele clima dramático e misterioso, aquela (pouca) luz, acho uma delícia. Tem chiaroscuro a beça no noir, não? Mas gosto de diversos tipos de cinema, desde pop-art a la Tarantino até o avant garde de Buñuel. E David Lynch, e Kubrick, e esses caras legais todos aí.
TB: Qual a sua expectativa para o show em Brasília no próximo final de semana?
Pitty: Ah, tô amarradona. Faz tempo que a gente não toca aí, e eu adoro. Tô indo cheia de vontade.
veja a reportagem completa aqui: http://www.tribunadobrasil.com.br/site/?p=noticias_ver&id=23504
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Pitty na primeira edição da Inked no Brasil
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Prêmio Multishow - 2ª fase
As categorias que a Pitty está indicada são:
- Melhor Musica (Me adora)
- Melhor Álbum (chiaroscuro)
- Melhor Clipe (Me adora)
- Melhor Dvd (chiaroscope)
- Melhor Cantora
- Instrumentista (Joe)
Vote sem parar na diva: http://multishow.globo.com/Premio-Multishow/Vote/index.shtml
"O BOTECO"
Prato do dia: Fracasso. Pitty fala sobre os comentários sobre o clipe. Em seu Twitter ela disse: "consegui ler os comentários na tag #clipeFracasso. pela impossibilidade de responder um a um, compilei tudo aqui: http://migre.me/PpSt"
Confiram no O BOTECO ->http://www.pitty.com.br/blog.php?id=161
segunda-feira, 14 de junho de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
Lançamento do clipe "Fracasso"
Na próxima segunda-feira, dia 14, todos poderão matar a curiosidade e finalmente assistir ao tão aguardado clipe da música "Fracasso", o novo single do CD "Chiaroscuro".
Enquanto aguardam, os fãs estão fazendo barulho no Twitter para colocar #clipefracasso entre os termos mais "tuitados" do Brasil.
Segura a ansiedade e vai contando os dias. Falta muito pouco!
Se você ainda não viu o making of, assista aqui no site, na área de Vídeos.
Pitty, Copa do Mundo e Playcenter
Pitty foi a banda escolhida para abrir o projeto co-organizado pela Metropolitana FM que levará bandas para fazer shows na Arena Coca-Cola, no Playcenter, nos dias dos jogos da seleção.
O show acontece na terça-feira, dia 15 de junho, às 17h30. E ai, vai perder a chance de se divertir nos brinquedos do parque, ver o jogo do Brasil e ainda assistir ao show da Pitty?
terça-feira, 8 de junho de 2010
making off de Fracasso
http://www.pitty.com.br/#page=videos
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Rebeca de Moraes, do R7, com a Pitty
Cantora mostra os figurinos que ela mesma cria para seus shows
Veja fotos dos vestidos que Pitty usa nos shows
Enquanto ela canta hits dos Ramones, se apresenta com vestido rodado e acinturado, como uma típica modelo dos anos 20 ou 30 que fotografava brincando de mostra e esconde com as roupas e deixava pairando no ar a ideia de “ops, apareceu!”, quando o decote aumentava ou a saia subia.
- Me identifico com essa feminilidade lúdica, inocente e sacana ao mesmo tempo.
A responsável pelo figurino de palco de Pitty é a estilista Bia Machado, irmã do baterista da banda dela, Duda Machado. A cantora conta que procura referências em revistas e em sites de pin-up na internet e mostra para a estilista, que costura de acordo com as instruções de Pitty.
- Para o figurino do clipe Me Adora, por exemplo, eu disse para ela que queria um vestido que fosse como uma camisa polo longa. E ela fez um modelo bem estilizado.
Pitty conta que tem alguns cuidados básicos para escolher essas roupas de show.
- Fico de olho no comprimento da saia, para não "pagar" calcinha!
E ela tem um truque bom para não mostrar mais do que deve: usa caleçons (calcinhas mais compridas, como minishorts) por baixo dos vestidos. Além disso, conta que o busto precisa estar bem seguro e ajustado, para que nada apareça entre tantos movimentos no palco. Por isso as peças são sempre bem justas e com bojo na parte de cima.
Não é só a paixão por moda que leva Pitty a criar suas próprias roupas. Ela conta que não gosta de ir a lojas fazer compras, por achar esse momento muito pessoal e se sentir envergonhada de fazer isso na frente de outras pessoas.
Nós pés, a baiana tem usado tênis All Star ou Adidas, por falta de sua bota mais amada.
"O BOTECO"
Leia e deixe sua gorjeta: http://www.pitty.com.br/blog.php
7polegadas sorteia 2 LP's autografados pela Pitty
Como participar? é só twittar uma frase bem criativa dizendo por quê você deve ser o vencedor(a) do vinil autografado pela Pitty e tem que conter o tag #7polegadasmedaumLP. Ah, e você tem que tá seguindo o @7polegadas. Twitte a frase e Boa sorte!
Mais informações entre no site: http://www.7polegadas.com/pitty
terça-feira, 1 de junho de 2010
A festa do Segunda Sem Lei
Pitty está gostando de se aventurar como DJ em festas. A cantora apresentou seu setlist mais uma vez na noite paulistana. Ao lado do namorado Daniel Weksler, baterista do grupo Nx Zero, ela tocou na festa "Segunda-Feira Sem Lei" em São Paulo. (site da EGO)
Fotos abaixo:
segunda-feira, 31 de maio de 2010
DeckDisc Sorteia ÚNICO vinil Chiaroscuro azul
"CHIAROSCURO, O JOGO"
quinta-feira, 27 de maio de 2010
3 meses de existência
By: @uskalopes
terça-feira, 25 de maio de 2010
Making Of do programa Som Brasil
Postando em seu Twitter, a cantora celebrou. "Ah, que experiência desafiadora e saborosa foi gravar o Som Brasil", postou na rede de microblogs.
O programa já homenageou nomes da música brasileira como Adoniran Barbos, Cartola, Cazuza, Erasmo Carlos, Gonzaguinha, Lulu Santos, Paralamas do Sucesso, Tom Jobim e outros. Você não pode perder, o programa vai ao ar sexta dia 28 de maio!
Confira o Making Of em homenagem a Rita Lee:
http://sombrasil.globo.com/videos/v/making-of-rita-lee/1269445
sábado, 22 de maio de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Acesso MTV com Pitty foi CANCELADO!
Som Brasil
Pitty ataca de radialista em programa semanal
O clima entre amigos e a abordagem de um assunto que entende bem – a música – faz tudo parecer mais fácil. Porém, não mais simples. É preciso muito jogo de cintura para segurar um programa radiofônico. Apesar de não ser ao vivo, “Segunda-feira Sem Lei”, da rádio Transamérica, é sempre gravado neste formato.
“O programa foi proposto dessa forma, para que fosse algo bem desencanado. Ninguém aqui é radialista, todo mundo é músico, todo mundo ama a música, e a intenção está aí: tocar bons sons”, afirmou Pitty, em entrevista ao Famosidades.
Cada programa é pensado de uma forma diferente. Pitty conta que não há regras na seleção musical. “São músicas que achamos e colocamos para tocar sem pretensões. Isso acaba acontecendo, fluindo, naturalmente”, disse. Juntos, todos os músicos fazem um set-list próprio, com aquela música favorita, que provavelmente jamais tocará novamente na programação.
“Segunda-feira Sem Lei” (às segundas, 21h)também traz as dicas musicais de seus apresentadores no quadro “Apostas”, uma grande oportunidade para bandas e cantores iniciantes que tem a chance de serem ouvidos no horário nobre da rádio. Grande parte desses artistas enviam o material para a Transamérica, ou são descobertos na internet.
“Existem milhões de bandas que estão estourando na internet, bem mais do que há alguns anos, isso quer dizer que funciona. Hoje esse é um dos caminhos”, afirmou Pitty. Com tantas mudanças de mercado e vendas de músicas, a cantora falou de pirataria, e acredita que nada vai impedi-la de comprar um álbum que goste.
“Acho zuado colocar um disco todo disponível em sites. Porque dá trabalho e gasta uma grana desnecessária. Não vou dizer que nunca baixei músicas da internet. Já baixei, claro. Mas eu também compro discos. Por um lado isso é positivo, o trabalho divulgado na internet funciona como um teste drive, para você conhecer o trabalho dos caras e comprar o álbum”, confessou.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Pitty vira prato francês
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Promo Chiaroscuro
Chiaroescuro - O Jogo, criado pela Deckdisc está na final do prêmio e você pode votar clicando aqui.
Mas não é só isso! depois que votar no game, você twitta a frase "Chiaroscuro – O Jogo www.deckdisc.com/gamepitty com meu voto garantido: http://bit.ly/9LzGe7 Agora eu quero um Chiaroscope da @deckdisc!" e concorre à um DVD CHIAROSCOPE!Leia mais: http://www.pittyemsampa.com/#ixzz0nHlrMN3x Under Creative Commons License: Attribution
Vídeo sobre vinis
Na continuação do vídeo de lançamento do vinil "Chiaroscuro", Pitty e Martin falam sobre alguns dos vinis que foram marcantes para eles, como o primeiro, e aquele que cansou de rodar na vitrola.
Vai lá assistir! http://www.pitty.com.br/#page=videos
domingo, 2 de maio de 2010
Resultado Promoção Pitty
A @acS1xx ganhou a promoção @Pittyleone , @deckdisc, @polysom e @mdiscosqamigos! Parabéns *-*
Pitty fará novo filme em 2D e 3D
sábado, 1 de maio de 2010
Estação Pitty
Trazendo quadros como:
Últimas Notícias da Pitty
Pedidos
Buliu com você, Buliu comigo!
Especias
Pitty Ao Pé da letra
Top 3
Momento Fã Clube
Vale a pena escutar de novo!E Muito Mais...
Quando? Dia 02 de Maio (domingo) das 18h as 20h! Para escutar o Programa: http://estacaopitty.listen2myradio.com/
Para Fazer pedidos e mandar recados: http://www.formfacil.com/estacaopitty/pedidos
O Link De pedidos já estar ativo, começem a fazer seus pedidos, fazer uma gravação mandado recado, declarações de amor, cobrança de dinheiro...Vocês vão adorar!
Vale a pena escutar!
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Virada Cultural da capital Paulista
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Promoção! Concorra a um VINIL Chiaroscuro pela Deckdisc!
A promoção é em parceria com o site Tenho Mais Discos que Amigos que já tá acostumado a realizar promoções onde os leitores ganham discos bacanas, pôsters, CDs, etc.
A promoção toda será baseada no twitter.
Aí, o lance é twittar a seguinte frase:
A promoção vai de quarta-feira, dia 28/04 ao meio-dia, até Domingo, 01/05 ao meio-dia e ao final da mesma, o site Tenho Mais Disco Que Amigos usará o sorteie.me que faz um sorteio entre todos que postarem o tweet aí de cima.
"O BOTECO"
Prato do dia: Semi-breve (publicado ontem pela Pitty!)
Ela tbm escreveu sobre o festival Coachella a alguns dias atrás,
confira no site: http://www.pitty.com.br/blog.php
Novidades na loja da Pitty
terça-feira, 27 de abril de 2010
2 meses de existência!
Obrigada a cada pessoa que faz esse Fc crescer, e a Pitty Leone, porque se não fosse o amor que temos por ela, esse Fc jamais existiria! *-*
By:. @uskalopes
#Segundasemlei
domingo, 25 de abril de 2010
Viradão Carioca
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Street Team
vejam as fotos e vídeos já postadas no site oficial da banda: http://www.pitty.com.br
domingo, 18 de abril de 2010
O mundo da Tv brasileira
[RAPHAEL MAXIMUS]
"SERÁ MEDO DE ARRISCAR, OU DE VIRAR, MAIS UMA EM UM MILHÃO?
PITTY, UM CANTORA REVELÇÃO EM 2000 E ALGUMA COISA, SEU PRIMEIRO CD, FEZ ELA SE CONSOLIDAR NO MUNDO MUSICAL…MAIS DEPOIS DISSO ELA NÃO VNHO SENDO A MESMA…COM SEU JEITO ESQUISITO E SOMBRIU A CANTORA AFIRMA, QUE É ROCKEIRA E NÃO FAZ O ESTILO POP, MAIS NADA MAIS VENDE Q NEM SEU PRIMEIRO CD INDEPENDETE, SEM MUSICAS ORIGINAIS E COM SEM MUITO SENTIDO PRA ADOLECENTES! (MTO SOFRIMENTO NAS MUSICAS) PITTY, A VIDA TBM É AUTO ASTRAL E FELIZ!
PITTZ, REVOLUCIONA…TA BRABO…
VC PODIA, SER DE MAIS SUCESSO!!! ATÉ MESMO INTERNACIONAL.
FICA A DICA!"
veja mais no site: http://omundodatvbrasileira.wordpress.com/2010/04/18/pq-a-pitty-tem-medo-de-ser-pop-raphael-maximus/
agora eu vou falar.... a Pitty vai ter medo de ser Pop pq se o estilo dela é rock?
agora ninguém mais pode ter seu próprio estilo não é? quem é esse cara aí pra falar de a Pitty tem medo de ser pop? coitado! merece ser linchado na rua! se enxerga!
A Pitty não tem medo de ser pop coisa nenhuma, só não é o estilo dela! cada tem seu estilo, e o nosso negócio como o a pitty tbm, é rock! By: @uskalopes